Como a alimentação influencia em casos de tontura?



A alimentação influencia na saúde geral do paciente e muito nas questões metabólicas, o que pode alterar diretamente o bom funcionamento da orelha interna.

Por exemplo, pacientes que consomem muito açúcar podem ter picos repetidos de insulina ou um aumento sustentado dela, impactando o labirinto e, consequentemente, favorecendo sintomas como tontura, vertigem e sensação de ouvido tapado.

Por outro lado, pacientes que ficam muito tempo em jejum ou apresentam alguma tendência de fazer hipoglicemia também podem ter sintomas como tontura, desequilíbrio, sudorese excessiva, entre outros, pois a orelha interna tem uma alta demanda de energia.

Respondido por:

Dra. Nathália Prudencio, médica otorrinolaringologista e especialista em tontura e zumbido. Instagram: @dranathaliaprudencio

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A alimentação tem influência direta na saúde geral do paciente e nas questões metabólicas, podendo afetar o bom funcionamento da orelha interna. Por exemplo, o consumo excessivo de açúcar pode provocar picos de insulina ou aumento sustentado dela, impactando o labirinto e causando sintomas como tontura, vertigem e sensação de ouvido tapado. Por outro lado, períodos prolongados de jejum ou predisposição à hipoglicemia também podem resultar em sintomas como tontura, desequilíbrio e sudorese excessiva, devido à alta demanda de energia da orelha interna.

É importante ressaltar que a orelha interna é sensível a variações metabólicas causadas pela alimentação, e essas alterações podem contribuir para o surgimento de sintomas como tontura e desequilíbrio. Portanto, manter uma dieta equilibrada, evitar o consumo excessivo de açúcar e não permanecer em jejum por longos períodos são medidas importantes para preservar a saúde auditiva e o equilíbrio do organismo.

A Dra. Nathália Prudencio, médica otorrinolaringologista e especialista em tontura e zumbido, destaca a importância de uma alimentação adequada para prevenir sintomas relacionados à saúde auditiva. É fundamental estar atento aos sinais do corpo e buscar orientação profissional em caso de persistência ou intensificação dos sintomas. Além disso, a prática regular de exercícios físicos e a manutenção de hábitos saudáveis podem contribuir para o bem-estar geral e o bom funcionamento do organismo.




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