Michelle Bolsonaro discursa durante ato na Avenida Paulista



A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro fez um discurso de cerca de 15 minutos durante a manifestação deste domingo (25), em São Paulo, com tom religioso e críticas aos “ataques e injustiças” sofridos por ela e sua família. Emocionada, chamou os participantes do evento de “exército de Deus nas ruas” e “homens e mulheres patriotas que não desistem da sua nação”.

A ex-primeira-dama defendeu que o propósito do evento não era o poder, mas sim a libertação da nação. Relembrou o episódio da facada contra Bolsonaro e disse que, desde 2017, a família sofre “por exaltar o nome do Senhor” e por que Bolsonaro “sempre exaltou que era Deus acima de todos”.

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Michelle Bolsonaro discursou em um evento na Avenida Paulista, ressaltando a importância da inclusão de pessoas com deficiência na sociedade. Ela enfatizou a necessidade de garantir acessibilidade e oportunidades para esse grupo, destacando a importância do respeito e da igualdade de oportunidades para todos.

A primeira-dama destacou sua atuação em projetos sociais voltados para pessoas com deficiência e ressaltou a importância do engajamento da sociedade em promover a inclusão. Ela ressaltou a importância do amor e do acolhimento para superar barreiras e preconceitos.

Michelle também mencionou a importância do apoio da família e da sociedade para garantir a inclusão e o desenvolvimento pleno das pessoas com deficiência. Ela destacou a importância de políticas públicas voltadas para esse grupo e reafirmou seu compromisso em trabalhar em prol da inclusão e do bem-estar dessas pessoas.

O discurso de Michelle Bolsonaro ressaltou a importância da empatia, da solidariedade e da igualdade de direitos para construir uma sociedade mais justa e inclusiva para todos. Ela enfatizou a importância de superar preconceitos e garantir oportunidades iguais para todas as pessoas, independentemente de suas limitações.




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41 Comments

  1. Narcisistas é outro Universo não é mesmo? Em todos os lados eles existem! Em ambos os lados observem gente busquem leiam leiam as 48 Leis do Poder busquem vídeos, livros, estudem! Para não serem enganados tão facilmente! Quem sabe mudam as táticas e estratégias?!

  2. 🤣🤣🤣🔊🔊🔊🔊 DEUS TI ABENÇOE PODEROSAMENTE NOSSA PRIMEIRA DAMA MICHELLE BOLSONARO! DEUS T CUIDE! O SENHOR É CONTIGO! Ô GLÓRIA! 💙🇧🇷🇧🇷💝🇧🇷🇧🇷💙🇧🇷🇧🇷💝🇧🇷🇧🇷💝🇧🇷🇧🇷💙🇮🇱🇮🇱💝🇦🇷🇦🇷💙🇺🇲🇺🇲💙🇵🇹🇵🇹💝🙏🙏🙏🙏

  3. Eu gosto muito da Michele, mas eu tenho a estranha sensação de que ela é uma Feminista Enrrustida, criou o PL MULHER, ai eu pergunto, para quê? Por quê? Para mim não faz sentido, todos os partidos aceitam mulheres capazes, não há necessidade de criar um partido únicamente para mulheres, isso basicamente é excluir os homens, ainda mais a Michele que deveria defende-los já que seu marido Bolsonaro (nosso eterno Presidente) defende tanto homens quanto mulheres, ele não vê gênero, apenas competência. Ela começa toda frase com Mulheres depois Homens, se dirigi mais ás mulheres do que geral (homens e mulheres). Isso me causa incerteza isso me causa dúvida quanto á quem Michele apóia. Se ela for indicada para Presidente do Brasil no Lugar do Bolsonaro e acabar ganhando, tenho certeza, vai ser um tiro no pé do Bolsonaro, não por ela ser Mulher, mas não acredito que ela não seja capaz de 'aguentar no osso do peito' tudo o que fizeram e fazem com o Bolsonaro, sem falar que não tem experiência alguma na política. Enfim, como eu disse, gosto da Michele, mas tem muita coisa nela que me ascende um sinal de alerta.

  4. Eu queria desenhar… mas aqui não permite… entao por favor leia ate o final…Como da um golpe sem Armas — ahhh vamos um pouco de Historia…os Golpes de Estados que tivemos no Brasil – Começando pelo Golpe que derrubou a Monarquia, o Golpe de 37 e depois o Golpe de 64 — todos feitos no gogó sem derramamento de Sangue… o De 64… foi costurado muito semelhante ao que tentaro fazer nesta passagem de poder para o Lula… (muitooo semelhante, onde o "povo" foi pedir PARA OS MILITARES TOMAREM O PODER!…. ai eu digo, quem fica repetindo igual papaguai que tentantiva de golpe precisa de amar, ou é hipocrita, ou é ignorante, ou realmente é so um papaguaio…

    Se voce estudar um pouco de geopolitica e os atuais "golpes de Estados", vera no entanto, há uma nova modalidade de transição autocrática, mais sutil, mais sórdida e mais difícil de combater. — e veja isso foi feito Na Venezuela, e em El Salvador muito recentemente… (apesar de terem Eleições – são Paises que passaram por um novo tipo de Golpe de Estado…) — Golpe de Estado é muito diferente de Revolução armada… muitoooooo diferente.. (ai precisa saber ler e interpretar)

    Trata-se de um governante eleito democraticamente, de maneira mais ou menos legítima (computando-se a ilegitimidade representada pela desinformação em época eleitoral), que assume o poder pacificamente.

    A técnica já está ficando até manjada, mas é difícil de evitar, porque consiste em usar os próprios mecanismos institucionais para corroer por dentro as instituições. A ordem dos fatos é mais ou menos assim:

    1. Fase preparatória: alastra-se o discurso de que o Estado é disfuncional. Que os poderes públicos são todos corruptos. Que a classe política é desconectada da população. Que seria muito melhor se simplesmente não houvesse legislativo ou judiciário, porque eles só atrapalham quem quer fazer algo de útil. Paralelamente, demonizam-se organizações da sociedade civil que poderiam oferecer algum tipo de resistência, como sindicatos e ONGs.

    A pior parte dessa fase preparatória é que os fatos ajudam a corroborar as teses. Casos abundantes de corrupção e ineficiência, disseminados pelos meios de comunicação, contribuem para gerar a sensação geral de revolta e insatisfação contra a "classe governante", preparando, assim, o terreno para salvadores da pátria, vigilantes que vão acabar com a pouca vergonha.

    2. Um populista carismático aparece e incorpora o papel de salvador da pátria. O cara que vai moralizar tudo, que vai acabar com a corrupção, que vai botar o país no seu lugar merecido. O candidato se elege com o apoio de amplos segmentos da população.

    3. O agora governante inicia a reforma do Estado. Por um bom tempo, tudo o que ele faz parece ter uma certa lógica: desburocratizar, acabar com ineficiências, diminuir a intervenção injusta do Estado na vida privada etc. Ao mesmo tempo, de preferência de forma discreta, começa-se a povoar as instituições com gente que vai usar os poderes em si investidos para ir, aos poucos, reduzindo a capacidade do Estado de reagir, no caso futuro de alguém, por coincidência, resolver testar os limites dos controles democráticos.

    O governante subverte as funções da máquina estatal. Exemplo fictícios e aleatórios: ministro do meio ambiente que tem como modus operandi extinguir controles ambientais; secretário da cultura que quer dirigir a criação cultural do país para que ela reflita o espírito do povo (ou, talvez, do governo); ministro da educação que quer "melhorar" as escolas e as universidades, para que elas só ensinem o que interessa ao governo; ministro da saúde que sabota iniciativas sanitárias importantes; ministro das relações exteriores que transforma o país em um patinho feio no plano internacional, sem ter em consideração os interesses dos empresários do país; ministro da justiça que trabalha para evitar que o governante seja investigado; chefe do ministério público idem; ministros da corte suprema idem.

    De repente, quando as pessoas se dão conta do que está acontecendo, começam a ficar preocupadas. Mas o que fazer, então? Tudo o que foi feito, foi feito, digamos, na fronteira daquilo que podia ser feito. As regras de funcionamento institucional têm um pequeno problema (inevitável, na realidade) de serem desenhadas com a intenção de serem aplicadas de boa-fé: elas só darão um bom resultado se as pessoas que estiverem nos cargos de poder forem diligentes e responsáveis, e tiverem, pelo menos em parte, valores mais ou menos nobres em consideração.

    Além disso, aquelas pessoas que, com o poder de suas canetas, poderiam fazer alguma coisa para resistir a essa subversão do Estado estão amplamente desmoralizadas. Vide o ponto 1 (fase preparatória). Quanto mais bem feita tiver sido aquela etapa, mais efetivo é o trabalho das pessoas envolvidas neste ponto 3.

    O governante é, então, reeleito. E no segundo mandato, tendo sido fortalecido pela reeleição, que é uma espécie de referendo confirmatório — ou seja, o povo falou, e disse que está conforme com o que tem sido feito —, a radicalização começa. A pedra dura, já amolecida, está no ponto de ser rompida. Ahhh e se não consegue se releger, faz a boiada ir distritui os predios, usando as manipulações feitas nas primeiras etapas com discursos… de FAMILIA, DEUS, ARMAMENTO, LIVRE MERCADO… LIBERDADE…. e fazendo manipulacao de gado, ops da massa, pedindo a todo momento intervenção MILITAR… ai estamos pertissimo de um GOLPE DE ESTADO.. é so uma questão de ação errada de quem foi eleito democraticamente de chamar uma GLO para : Garantia da Lei e da Ordem. Ai o Golpe se completa… (por isso tantas placas PEDINDO PARA OS MILICOS TOMAREM O PODER!)

    Pequenos golpes contra a democracia, que passaram impunes porque eram pequenos, de repente, acumulados, fizeram um furo grande e irremediável no tecido institucional. Aí, já é tarde: o governante se apegou ao poder, os oponentes mais vocais e inicialmente mais poderosos foram eliminados ou desmoralizados, ou simplesmente desistiram. O caminho está livre: as instituições democráticas deixam de ser um empecilho para o exercício do poder. E você, genuinamente, não sabe dizer quando foi que a democracia virou uma autocracia.

    O golpe de estado moderno é feito a conta-gotas. A arte está em dividir o "golpezão" em milhares de "golpezinhos" e, com isso, fazer com que todos aqueles que denunciem esses "golpezinhos" pareçam estar exagerando, ou alheios à realidade. Até que não estejam mais. Neste ponto, a esperança do governante é que seja tarde demais.

    PS: Qualquer semelhança, encontrada nessa resposta, com a realidade de qualquer país é mera coincidência.

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