Da Suécia para o Mundo, H&M Mostra Que América Latina É Sua Prioridade e Anuncia Mais 4 Lojas
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A H&M chegou ao Brasil oficialmente há cerca de um mês, quando inaugurou a sua primeira loja física, em São Paulo, e seu marketplace, com capacidade para atender todo o país. Uma “dupla chegada” inédita na história da marca, que pretende abrir outras quatro lojas no país em 2026 e uma no Paraguai. Ainda neste ano, ela também chegará à Venezuela. Já em El Salvador, a inauguração aconteceu em setembro.
O movimento reforça a frase de Joaquim Pereira, country manager da H&M no Brasil, que destaca que a “América Latina tem sido uma prioridade” para a empresa. Na região, ela já está presente em 12 países como Chile, Colômbia, México e Uruguai.
A expansão vai de encontro à sua consolidação e reestruturação. A H&M tem investido em novas linhas de produto, além de estar renovando seus canais digitais e lojas para impulsionar suas vendas. No último trimestre fiscal da empresa – entre junho e agosto –, elas cresceram 2% em relação ao ano passado e o lucro foi de 4,91 bilhões de coroas suecas (R$ 2,77 bilhões).
Na quinta-feira (25), o CEO da H&M Global, Daniel Erver, disse em comunicado, que o resultado é fruto do fortalecimento da oferta ao cliente, aumento da margem bruta e controles de custos. Na sua avaliação, as lojas online “contribuíram significativamente” para o bom desempenho no período. Para o futuro, a empresa aponta o potencial de crescimento no Brasil e na América Latina
Um país vibrante
A chegada da H&M o país não foi repentina. A ideia surgiu em 2014, mas segundo o country manager da companhia, Joaquim Pereira, a conclusão final foi de que a empresa ainda não estava totalmente preparada para isso. “Foi um processo tratado com muita responsabilidade e humildade, porque é um país imenso”, afirma.
Mais de dez anos depois, com amadurecimento e apoio do Dorben Group, grupo responsável por trazer outras marcas de alto padrão, como Michael Kors, Jimmy Choo e Carolina Herrera, a marca finalmente está no país – aparentemente, para ficar. Para os mais supersticiosos, isso já estava escrito. Quando a H&M anunciou a vinda ao Brasil internamente, 1,2 mil funcionários se candidataram – muitos brasileiros – para contribuir com o processo que oferecia cem vagas.
“O Brasil é um país vibrante na música, na vida e na na moda”, Joaquim Pereira, country manager da H&M Brasil.
Embora seja algo muito recente, o country manager avalia positivamente a estreia no país, especialmente a do comércio online. O sucesso da loja do Shopping Iguatemi, em São Paulo, obrigou a marca a dobrar o número de funcionários, composto atualmente por cem pessoas. Na expectativa de que esse sucesso continue, a H&M abrirá outras quatro lojas no Brasil: duas em Porto Alegre (RS), uma no Rio de Janeiro (RJ) e outra em Sorocaba (SP).
“Essas quatro inaugurações não são apenas sobre expandir nossa presença física — elas refletem nosso compromisso em criar experiências de compra inspiradoras, integrando nossos canais online e offline”, apontou o country manager no anúncio oficial da empresa.
Dessa forma, no ano que vem, a H&M somará oito lojas no Brasil. Segundo o executivo, a rápida expansão em um único país é algo inédito para a marca.
“Estamos expandindo rapidamente e acreditamos que vivemos um bom momento para isso, já que o nosso modelo de negócio funciona muito bem América Latina”, afirma. No mundo, a marca tem em torno de quatro mil pontos de vendas e 140 mil funcionários.
Estratégias
Para a sua estreia, a marca trouxe coleções especiais, chamadas de estúdio — uma cápsula com peças de qualidade premium, com um valor mais elevado. A primeira no Brasil é inspirada na cidade de São Paulo e será vendida no mundo todo.
Além do design, a disposição dos produtos tem uma dinâmica para que eles “conversem entre si”, de forma que as peças se complemente e que a paleta de cores combine. Pereira explica que o principal objetivo da marca é “aproveitar a moda”.
Para proporcionar design, qualidade e experiência no tempo certo, a H&M tem alocado suas produções em locais mais próximos aos seus principais mercados, embora ainda dependa fortemente do mercado asiático e esteja mais exposta às incertezas e atrasos por conta do tarifaço do presidente dos EUA, Donald Trump. Um exemplo dessa aproximação já acontece no Brasil, onde as coleções de calçado e moda praia são produzidas localmente.
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