Ibovespa Recua, Acompanhando Volatilidade do Exterior; Dólar Sobe
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Nesta quarta-feira (25), o mercado financeiro mostrou-se bastante volátil, após os ganhos registrados na terça (24), com o acordo de cessar-fogo estabelecido por Irã e Israel. No entanto, as violações por parte de ambos e a incerteza quanto à duração mantêm agentes atentos aos noticiário.
Na Europa, todos os índices retrocederam, enquanto em Wall Street, apenas Nasdaq avançou, com acréscimo de 0,31%. As declarações do presidente do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell, ao Congresso Nacional ainda repercutiram ao longo do dia. “Os planos tarifários do governo Trump podem muito bem provocar apenas um salto pontual nos preços, mas o risco de causar uma inflação mais persistente é grande o suficiente para que o banco central americano seja cuidadoso ao considerar novos cortes nos juros”, afirmou Powell.
No Brasil, além do cenário internacional, os investidores também se mantiveram atentos à possibilidade de derrubada no Congresso, ainda nesta quarta, do decreto do IOF editado pelo governo Lula. No final da sessão, o Ibovespa registrou queda de 1,02%, ao somar 135.767,29. Já a cotação do dólar seguiu em alta, subindo 0,69%, a R$ 5,5575. Movimento contrário ao registrado ante à maior parte das divisas.
Destaques
– HAPVIDA ON caiu 5,52%, retomando o viés negativo, após o avanço na véspera vindo de duas quedas seguidas. Em relatório na terça-feira (24), analistas do Goldman Sachs destacaram que a desaceleração em maio nos volumes de judicialização relacionada à saúde suplementar não necessariamente se traduzem em alívio imediato de provisões da Hapvida, já que, segundo comentários da administração, a empresa ainda lida com um volume relevante de processos pendentes.
– CSN ON recuou 4,98%, em sessão marcada pela divulgação de dados de maio do Instituto Nacional dos Distribuidores de Aço (Inda) e expectativa do setor de que os estoques internos elevados, portos lotados e preços internacionais em queda devem continuar compondo um cenário de queda de preços no mercado brasileiro de aço plano nos próximos meses. USIMINAS PNA fechou negociada em baixa de 4,29% e GERDAU PN terminou com declínio de 1,43%.
– ITAÚ UNIBANCO PN cedeu 1,8%, ajustando-se após desempenho mais forte na véspera, enquanto BRADESCO PN encerrou negociada em queda de 0,85%, tendo ainda de pano de fundo relatório sobre bancos de analistas do Safra, incluindo melhora na recomendação da ação do Bradesco para “outperform”. BANCO DO BRASIL ON cedeu 0,84% e SANTANDER BRASIL UNIT caiu 1,38%.
– VALE ON fechou com variação negativa de apenas 0,12%, após nova queda dos futuros do minério de ferro na bolsa de Dalian, na China. Executivos da Vale afirmaram que a mineradora projeta eliminar até 2027 o uso de água no processamento de minério de ferro das minas de Carajás, enquanto aumenta a produção de alta qualidade no projeto Gelado a partir do reaproveitamento de rejeitos minerários remanescentes do complexo no Pará.
– PETROBRAS PN encerrou com decréscimo de 0,51%, após trocar de sinal algumas vezes no dia, mesmo com a alta dos preços do petróleo no exterior. PETROBRAS ON recuou 0,59%.
– RD SAÚDE ON valorizou-se 3,26%, engatando o terceiro pregão seguido no azul. O preço de R$ 15,50, contudo, permanece ainda distante da cotação do começo de maio, de R$ 19,45, antes da decepção com o resultado trimestral da varejista do setor farmacêutico, que se somou a preocupações com a competição no setor e outras variáveis. Na semana passada, analistas do Citi afirmaram que caso a melhora nos números do setor vista em maio persista em junho, isso pode trazer uma leitura positiva para as vendas da companhia no segundo trimestre.
– MINERVA ON avançou 1,48%, endossada por upgrades de analistas da XP, que elevaram a recomendação para compra e colocaram a ação como “top pick”, e do Bank of America, que melhoraram a classificação para “neutra”. No setor de proteínas, na contramão, MARFRIG ON caiu 4,25% e BRF ON perdia 3,57%. Em Nova York, JBS fechou em alta de 0,43%, em pregão marcado pela tradicional cerimônia do toque do sino de abertura na Bolsa de Valores de Nova York em razão da recente listagem dos papéis nos Estados Unidos.
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