Ibovespa Termina no Positivo em Dia de Disparada do Petróleo e WEG Forte
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O Ibovespa fechou em alta nesta quinta-feira (23), marcada pela disparada do petróleo no exterior, que beneficiou petroleiras na bolsa paulista, como a blue chip Petrobras, bem como forte avanço de WEG, enquanto Magazine Luiza capitaneou as perdas, após Casas Bahia e Mercado Livre anunciarem parceria comercial.
O indicador brasileiro avançou 0,59%, a 145.720,98 pontos, após marcar 146.357,79 pontos na máxima e 144.881,33 pontos na mínima do dia. O volume financeiro no pregão somou R$1 9,19 bilhões. As cotações do petróleo no mercado internacional dispararam nesta quinta-feira, após o presidente dos EUA, Donald Trump, impor na quarta-feira sanções relacionas à Ucrânia contra a Rússia, tendo como alvo as importantes petroleiras russas Lukoil e Rosneft.
No fechamento, o barril sob o contrato Brent mostrou alta de 5,43%, a US$ 65,99 (R$ 376,54). Conforme observou o analista chefe da Levante Inside Corp, Eduardo Rahal, o movimento beneficiou o setor de óleo e gás na bolsa paulista, mas o Ibovespa também teve suporte de outros papéis com peso relevante no índice, como WEG, ainda sob efeito do balanço, além de um viés positivo no exterior.
No front doméstico, ele chamou a atenção para a temporada de resultados, que ganha fôlego na próxima semana, com nomes como Bradesco e Gerdau.
Em Wall Street, o S&P 500, uma das referências do mercado acionário norte-americano, subiu 0,58%, com investidores analisando um conjunto misto de balanços corporativos e o cenário geopolítico.
Câmbio
O dólar encerrou a quinta-feira (23) com leve baixa no Brasil. O movimento acompanhou o recuo da moeda ante outras divisas de países emergentes e exportadores de commodities, em um dia de alta forte do petróleo, mas a expectativa antes dos dados de inflação nos EUA, programados para sexta-feira, engessou os negócios.
A moeda americana fechou em leve baixa de 0,22%, aos R$ 5,3857. No ano, a divisa acumula queda de 12,84%. Às 17h03 na B3 o dólar para novembro cedia 0,31%, aos R$ 5,3970.
A moeda norte-americana oscilou em margens bastante estreitas no Brasil: após marcar a cotação máxima de R$ 5,4029 (+0,10%) às 9h01, logo após a abertura, ela atingiu a mínima de R$ 5,3783 (-0,36%) às 14h37. Da máxima para a mínima a variação foi de apenas 2 centavos de real.
Por trás disso está a cautela antes da divulgação do índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) dos EUA na sexta-feira, que pode redefinir as apostas para a decisão sobre juros do Comitê Federal do Mercado Aberto (Fomc) do Federal Reserve, na semana que vem.
“Se o CPI não vier mais forte amanhã e com corte de juros pelo Fomc na próxima quarta-feira, não seria surpresa o real voltar a subir e (o dólar) se aproximar de R$ 5,30 novamente”, avaliou o diretor da consultoria Wagner Investimentos, José Faria Júnior, em comentário enviado a clientes pela manhã.
O dólar para novembro, atualmente o mais líquido no mercado brasileiro, refletia a cautela dos investidores antes do CPI, com apenas cerca de 149 mil contratos negociados até o fim da tarde desta quinta-feira (23), menos que o normal. “O mercado está esperando pela divulgação do CPI, então segura operações, fechando somente o necessário”, comentou durante a tarde Thiago Avallone, especialista em câmbio da Manchester Investimentos.
Ainda assim, o viés negativo para o dólar ante outras divisas emergentes no exterior — como o peso chileno, o rand sul-africano e o peso mexicano, manteve a divisa em leve queda ante o real durante boa parte do dia.
O destaque no exterior era a disparada dos preços do petróleo, superior a 5%, após os Estados Unidos estabelecerem novas sanções a empresas russas em função da guerra na Ucrânia. Às 17h05, o índice do dólar, que mede o desempenho da moeda norte-americana frente a uma cesta de seis divisas, subia 0,03%, a 98,960.
Já o noticiário local não afetou de forma decisiva as cotações. Pela manhã, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva confirmou que disputará a reeleição em 2026, enquanto o presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, reforçou a postura dura da instituição em relação à política monetária.
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