Itaú sobe juros no Financiamento Imobiliário
Empréstimos: O Que São e Como Funcionam?
Um empréstimo é uma quantia de dinheiro cedida por uma instituição financeira ou um credor a uma pessoa ou empresa com a promessa de ser devolvida em um período determinado, normalmente acrescida de juros e taxas. É uma solução financeira para necessidades imediatas, como o pagamento de dívidas, compra de bens, investimento em negócios ou até imprevistos.
Principais Tipos de Empréstimos
- Empréstimo Pessoal: Oferecido por bancos e financeiras, é de fácil acesso e pode ser utilizado para diversas finalidades. Os juros variam conforme o perfil do cliente.
- Empréstimo Consignado: As parcelas são descontadas diretamente da folha de pagamento ou aposentadoria, resultando em juros mais baixos. Disponível para funcionários públicos, aposentados e alguns empregados de empresas privadas.
- Financiamento: Voltado para aquisição de bens específicos, como veículos ou imóveis. Normalmente, o bem adquirido é usado como garantia até a quitação total do financiamento.
- Empréstimo com Garantia: Exige a apresentação de um bem como garantia, como um imóvel ou veículo, o que resulta em taxas de juros mais baixas devido à segurança do credor.
Como Funciona o Processo de Solicitação?
Para solicitar um empréstimo, o interessado deve avaliar suas necessidades e escolher um tipo que melhor atenda às suas condições. O processo inclui a análise de crédito, para determinar o valor e os juros adequados. Em alguns casos, o histórico de crédito do solicitante é analisado, e a instituição pode aprovar ou recusar o pedido conforme o risco envolvido.
Cuidados ao Solicitar um Empréstimo
- Avalie a Real Necessidade: Certifique-se de que o empréstimo é realmente necessário e que você conseguirá cumprir com as parcelas.
- Compare Taxas de Juros: Diferentes instituições oferecem condições variadas, então é importante pesquisar e comparar.
- Leia o Contrato com Atenção: Fique atento a cláusulas de taxas adicionais e multas em caso de atraso.
- Planeje o Pagamento: Calcule o valor das parcelas e veja se elas cabem no orçamento.
O Itaú, um dos maiores bancos do país e um dos grandes players a atuarem no crédito para financiamento imobiliário, subiu os juros do Financiamento Imobiliário para clientes finais na linha de crédito que tem como origem o SBPE.
De acordo com o apurado pelo Portal VGV, a “taxa balcão” praticada pelo banco no financiamento imobiliário tradicional agora está em 10,99% ao ano + TR, com a menor taxa para clientes especiais iniciando em 9,99% + TR. Nas linhas que têm as taxas de juros definidas por taxa fixa + Poupança, a taxa final hoje está entre 10,16% ao ano e 11,16% ao ano. As informações são do canal ClickHabitação.
O movimento do Itaú vem sendo seguido por outros bancos. Com o esvaziamento dos recursos da poupança – um dos principais fundings do financiamento imobiliário – os bancos estão tendo que recorrer à captação de recursos através de outros instrumentos, como é o caso de LCI (Letras de Crédito Imobiliário) e LIG (Letra Imobiliária Garantida), que possuem um custo mais elevado de captação, fazendo com que o custo geral fique mais alto e acabe tendo que repassar este aumento para os clientes finais. Tudo isso, somado à elevada Selic que temos atualmente, estão contribuindo para os juros mais altos no financiamento imobiliário em geral.
Os bancos que ainda não aumentaram os juros estão restringindo a concessão de crédito, como é o caso da Caixa Econômica Federal, que botou o pé no freio neste fim de ano.
Ao se deparar com a notícia de que o Itaú sobe juros no Financiamento Imobiliário, muitas imobiliárias, corretores de imóveis e até correspondentes bancários estão correndo para concretizar as propostas que já haviam sido aprovadas.
Acompanhe mais detalhes em nossa análise exclusiva.
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Com isso, estou torcendo que o setor imobiliário no Brasil quebre, como está acontecendo no EUA. Aqui no Brasil tem muito oportunista tentando vender imóvel usado três vezes acima do valor real. Que os imóveis fiquem encalhados e que os juros para financiamento subam cada vez mais.
Infelizmente em 2023 será quase impossível achar linhas de crédito imobiliário abaixo de 10%, 11% (exceto se for para alguns funcionários públicos)
Boa noite! Quem está assinando o contrato de 9,99 será que vai para 10,99?
Olá, Bruno! boa noite
Pois é, é a medida que o mercado tem tomado, pois o custo de funding aumentou e, também houve redução da receita de tarifas em consequência da regulação pelo Conselho Monetário Nacional relativamente a tarifa de concessão de financiamento, limitando a cobrança do Laudo de avaliação e análise jurídica da operação.
Como você falou faltam recursos na poupança, pois os saques superaram os depósitos em +R$ 90 bilhões em 2022 e o uso de LCI/LIG, tem tornando o crédito mais caro e menos rentável aos bancos!
É inevitável para quem quiser operar dentro das margens razoáveis de lucratividade subir os juros, neste momento.
Até quando a CAIXA ainda vai manter os juros abaixo de 9% a.a.??
E os demais privados, como vão reagir?
Abraço a todos!