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Os Times Mais Valiosos da NBA em 2025

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O acordo firmado em junho pelo bilionário do setor de private equity Mark Walter para comprar o Los Angeles Lakers por US$ 10 bilhões (R$ 53,8 bilhões), atualmente aguardando aprovação da NBA, deve estabelecer um recorde histórico de preço de venda para uma participação de controle em uma equipe esportiva. No entanto, apesar de toda a atenção que o negócio atraiu, o Lakers não é sequer o time mais valioso da liga.

Pelo quarto ano consecutivo, essa posição é ocupada pelo Golden State Warriors, que a Forbes estima poder ser vendido por US$ 11 bilhões (R$ 59,18 bilhões), caso os proprietários Joe Lacob e Peter Guber decidissem vender a equipe. Nenhum outro time da NBA chegou perto dos Warriors, que faturaram cerca de US$ 880 milhões (R$ 4,73 bilhões) na última temporada, mais de US$ 300 milhões (R$ 1,61 bilhão) acima de qualquer outro da liga. O Lakers, de Los Angeles, segundo colocado, faturou US$ 551 milhões (R$ 2,97 bilhões).

O que impulsionou o clube de São Francisco foi o forte desempenho em patrocínios e assentos premium, que o colocou entre os três primeiros da liga em quase todas as categorias avaliadas pela Forbes. Na verdade, o Golden State mais que dobrou a média de receita total da liga, de US$ 417 milhões (R$ 2,24 bilhões), e, comparado às outras ligas esportivas norte-americanas, superou todas as franquias, com exceção do Dallas Cowboys, da NFL, que ultrapassou US$ 1,2 bilhão (R$ 6,45 bilhões) em receita em 2024.

Apesar dessa força financeira, nem todos os especialistas da NBA concordam que os Warriors devam ocupar o topo do ranking das equipes mais valiosas, acima dos Lakers ou até mesmo dos New York Knicks, este último, que aparece em terceiro lugar na lista Forbes 2025, com US$ 9,75 bilhões (R$ 52,46 bilhões).

Por outro lado, nem todos concordam que o valor de US$ 10 bilhões (R$ 53,8 bilhões) pago por Walter, também acionista controlador do Los Angeles Dodgers (MLB), reflita o valor real do Lakers. Alguns banqueiros sugerem que a avaliação do clube seria melhor representada por uma faixa entre US$ 8 bilhões e US$ 9 bilhões (R$ 43,04 a R$ 48,42 bilhões). Esse cálculo leva em conta a compra recente e o investimento inicial de Walter em 2021, quando adquiriu uma participação minoritária na franquia.

Ranking polêmico

A confusão relativa no topo da lista se deve, em parte, ao fato de que as avaliações do Lakers e do Knicks não estão totalmente baseadas na capacidade das franquias de gerar caixa. Mas sim, em fatores como o mercado doméstico atrativo, história lendária, reconhecimento global da marca e escassez desses ativos. Em muitos casos, leva décadas até que uma equipe desse porte seja colocada à venda.

Assim, embora a avaliação de US$ 11 bilhões (R$ 59,18 bilhões) do Warriors represente 12,5 vezes sua receita estimada para 2024–25, o equivalente para o Lakers é 18,1 vezes, nas palavras de um executivo da liga, “mais parecido com múltiplos de empresas de software antigas” do que com os normalmente atribuídos a uma franquia esportiva de quase 80 anos de história. Já o Knicks está avaliado em 18,3 vezes sua receita estimada para o mesmo período.

Esses múltiplos são tão excepcionais que podem não refletir com precisão a economia do basquete profissional como um todo. Mesmo assim, para o restante da liga, os negócios estão indo muito bem. De acordo com estimativas da Forbes, a receita total da NBA na última temporada aumentou 10% em relação ao ano anterior, alcançando US$ 12,5 bilhões (R$ 67,25 bilhões). Esse valor que inclui eventos não relacionados à NBA realizados nas arenas das equipes, já descontando serviços da dívida desses estádios.

Outro salto expressivo está previsto para 2025–26, com o início do novo contrato nacional de mídia de 11 anos e US$ 76 bilhões (R$ 408,88 bilhões), assinado com Disney, NBCUniversal e Amazon Prime Video. Em média, esses acordos renderão US$ 4 bilhões (R$ 21,52 bilhões) a mais por ano do que os contratos anteriores.

Com essa enxurrada de dinheiro, a Forbes estima que as 30 franquias da NBA tenham um valor médio de US$ 5,4 bilhões (R$ 29,05 bilhões), ou pouco mais de US$ 160 bilhões (R$ 861 bilhões) no total, representando um aumento de 21% em relação ao ano passado e mais que o dobro da média de US$ 2,5 bilhões (R$ 13,45 bilhões) registrada há apenas quatro temporadas. O piso da liga também subiu 17%, com o Memphis Grizzlies atingindo US$ 3,5 bilhões (R$ 18,83 bilhões), ante US$ 3 bilhões (R$ 16,14 bilhões) em 2024.

A validade desses valores elevados é confirmada por duas transações recentes. Em agosto, por exemplo, um grupo liderado pelo bilionário Bill Chisholm assumiu o controle do Boston Celtics. O acordo, que combina o preço pago pela fatia negociada este ano com o acréscimo referente ao capital a ser transferido até 2028, avaliou a equipe em US$ 6,7 bilhões (R$ 36,05 bilhões).

Isso é 14,6 vezes a receita estimada da temporada anterior. No mesmo mês, Tom Dundon, proprietário do Carolina Hurricanes da NHL, concordou em comprar o Portland Trail Blazers. A equipe é avaliada em US$ 4,25 bilhões (R$ 22,87 bilhões), o equivalente a 11,8 vezes a receita estimada da temporada passada.

Números expressivos

A Forbes agora calcula o múltiplo médio de receita em toda a NBA em 12,9x, acima dos 11,7x da última temporada, e dos 7,3x registrados em 2019–20, o último levantamento antes da pandemia de Covid-19. Para comparação, os números atuais são de 10,7x na NFL, 9,3x na MLS, 8,5x na NHL e 6,4x na MLB, uma diferença que evidencia o apetite dos investidores em entrar no basquete.

O aumento constante dos múltiplos da NBA foi impulsionado, em parte, pela expectativa em torno do novo pacote de mídia nacional. Agora que não há um evento transformador iminente, os investidores podem começar a pagar prêmios menores à medida que a receita adicional se consolida. Ainda assim, executivos da liga afirmam que a lista de interessados em comprar franquias é tão longa que os múltiplos devem permanecer elevados no curto prazo.

Não há consenso, porém, sobre se a receita continuará crescendo no mesmo ritmo e como isso acontecerá. Ainda assim, há motivos para otimismo. Por exemplo, a NBA registrou crescimento expressivo em parcerias comerciais, com aumento de 91% nas últimas cinco temporadas no nível das equipes, segundo a consultoria SponsorUnited.

Embora a receita com patrocínios de uniformes tenda a se estabilizar, já que se tornaram comuns, a liga continua a crescer em outras frentes. A NBA tem renovado contratos de transmissão por valores muito mais altos, atraído marcas de novos setores e expandido para mercados internacionais. Além disso, o constante investimento em novas arenas e reformas representa outro forte atrativo para investidores.

O Oklahoma City Thunder, por exemplo, deve receber US$ 850 milhões (R$ 4,57 bilhões) em recursos públicos para custos de construção. No Texas, eleitores do Condado de Bexar decidirão se o o Frost Bank Center, casa do San Antonio Spurs, receberá US$ 311 milhões (R$ 1,67 bilhão) em financiamento para um novo ginásio. Se confirmada, essa quantia se soma aos US$ 489 milhões (R$ 2,63 bilhões) já comprometidos pela cidade. Philadelphia 76ers e Dallas Mavericks também estão em busca de novas sedes.

Para os proprietários, os benefícios de uma nova arena são inegáveis, como prova o caso do Los Angeles Clippers, que inaugurou o Intuit Dome em 2024, após 25 anos como inquilino da atual Crypto.com Arena. Com melhorias em patrocínios e assentos premium, a mudança elevou a receita do clube em 61% em relação ao ano anterior, segundo estimativas da Forbes, e fez a avaliação do Clippers subir 36%, atingindo US$ 7,5 bilhões (R$ 40,35 bilhões). Isso ocorreu apesar do escândalo envolvendo um patrocinador falido, a empresa Aspiration.

Outra oportunidade de negócio está no mercado internacional, onde a NBA mantém ampla vantagem sobre as demais ligas norte-americanas na formação de base de fãs global. Ainda não está claro com que rapidez e eficiência a liga conseguirá monetizar esse público, mas executivos acreditam que o plano de lançar uma liga europeia já em 2027 poderá gerar retornos antes do previsto, por meio das taxas de expansão cobradas de novos grupos proprietários.

É inegável que desafios persistem, tanto internos quanto externos. A instabilidade das redes regionais de esportes, por exemplo, continua a reduzir receitas locais cruciais para certas franquias. Além disso, a ausência de um novo contrato de TV tão bilionário quanto o atual poderá limitar a margem para absorver futuros impactos. No entanto, esses fatores não parecem ser suficientes para conter o forte apetite dos investidores ansiosos por integrar o seleto grupo de proprietários de equipes da NBA.

É claro que haverá desafios internos e externos, como a instabilidade das redes regionais de esportes, que reduz receitas locais importantes para algumas franquias, e não haverá outro contrato bilionário de TV como o atual para suavizar eventuais impactos. Ainda assim, nada parece conter o apetite dos investidores ansiosos para entrar no seleto grupo de donos de equipes da NBA.

“Em ligas como a NBA, em que o conteúdo e a propriedade intelectual são controlados internamente, há inúmeras formas de monetização que ainda nem conhecemos”, observa um executivo da liga. “Há alguns anos, eles não recebiam nada por direitos de dados. Agora, quanto estão recebendo? Ainda existem várias fontes de receita que nem conseguimos ver neste momento, mas que certamente vão influenciar as avaliações futuras.”

Valores das equipes da NBA em 2025:

  • 1. US$ 11 bilhões (R$ 59,18 bilhões)
    Golden State Warriors
    Variação em um ano: 25% | Receita: US$ 880 milhões (R$ 4,73 bilhões) | Lucro operacional: US$ 409 milhões (R$ 2,20 bilhões) | Proprietários: Joe Lacob, Peter Guber
  • 2. US$ 10 bilhões (R$ 53,8 bilhões)
    Los Angeles Lakers
    Variação em um ano: 41% | Receita: US$ 551 milhões (R$ 2,97 bilhões) | Lucro operacional: US$ 170 milhões (R$ 914,6 milhões) | Proprietários: Jerry Buss Family Trusts, Mark Walter, Todd Boehly
  • 3. US$ 9,75 bilhões (R$ 52,46 bilhões)
    New York Knicks
    Variação em um ano: 30% | Receita: US$ 532 milhões (R$ 2,86 bilhões) | Lucro operacional: US$ 98 milhões (R$ 527,2 milhões) | Proprietário: Madison Square Garden Sports
  • 4. US$ 7,5 bilhões (R$ 40,35 bilhões)
    Los Angeles Clippers
    Variação em um ano: 36% | Receita: US$ 569 milhões (R$ 3,06 bilhões) | Lucro operacional: US$ 154 milhões (R$ 828,5 milhões) | Proprietário: Steve Ballmer
  • 5. US$ 6,7 bilhões (R$ 36,05 bilhões)
    Boston Celtics
    Variação em um ano: 12% | Receita: US$ 458 milhões (R$ 2,46 bilhões) | Lucro operacional: US$ 116 milhões (R$ 624,1 milhões) | Proprietários: Bill Chisholm, família Grousbeck
  • 6. US$ 6 bilhões (R$ 32,28 bilhões)
    Chicago Bulls
    Variação em um ano: 20% | Receita: US$ 434 milhões (R$ 2,33 bilhões) | Lucro operacional: US$ 160 milhões (R$ 861 milhões) | Proprietário: Jerry Reinsdorf
  • 7. US$ 5,9 bilhões (R$ 31,75 bilhões)
    Houston Rockets
    Variação em um ano: 20% | Receita: US$ 467 milhões (R$ 2,51 bilhões) | Lucro operacional: US$ 191 milhões (R$ 1,02 bilhão) | Proprietário: Tilman Fertitta
  • 8. US$ 5,7 bilhões (R$ 30,67 bilhões)
    Miami Heat
    Variação em um ano: 34% | Receita: US$ 417 milhões (R$ 2,24 bilhões) | Lucro operacional: US$ 110 milhões (R$ 592 milhões) | Proprietário: Micky Arison
  • 9. US$ 5,6 bilhões (R$ 30,13 bilhões)
    Brooklyn Nets
    Variação em um ano: 17% | Receita: US$ 402 milhões (R$ 2,16 bilhões) | Lucro operacional: US$ 50 milhões (R$ 269 milhões) | Proprietários: Joseph Tsai, família Koch
  • 10. US$ 5,45 bilhões (R$ 29,31 bilhões)
    Philadelphia 76ers
    Variação em um ano: 18% | Receita: US$ 472 milhões (R$ 2,54 bilhões) | Lucro operacional: US$ 204 milhões (R$ 1,10 bilhão) | Proprietários: Josh Harris, David Blitzer
  • 11. US$ 5,425 bilhões (R$ 29,21 bilhões)
    Phoenix Suns
    Variação em um ano: 26% | Receita: US$ 455 milhões (R$ 2,45 bilhões) | Prejuízo operacional: US$ 33 milhões (R$ 177,5 milhões) | Proprietários: Mat Ishbia, Justin Ishbia
  • 12. US$ 5,4 bilhões (R$ 29,05 bilhões)
    Toronto Raptors
    Variação em um ano: 23% | Receita: US$ 380 milhões (R$ 2,04 bilhões) | Lucro operacional: US$ 136 milhões (R$ 732 milhões) | Proprietários: Rogers Communications, Larry Tanenbaum
  • 13. US$ 5,1 bilhões (R$ 27,44 bilhões)
    Dallas Mavericks
    Variação em um ano: 9% | Receita: US$ 407 milhões (R$ 2,19 bilhões) | Lucro operacional: US$ 87 milhões (R$ 468,1 milhões) | Proprietários: família Adelson, Mark Cuban
  • 14. US$ 5 bilhões (R$ 26,9 bilhões)
    Atlanta Hawks
    Variação em um ano: 32% | Receita: US$ 477 milhões (R$ 2,56 bilhões) | Lucro operacional: US$ 203 milhões (R$ 1,09 bilhão) | Proprietário: Tony Ressler
  • 15. US$ 4,8 bilhões (R$ 25,82 bilhões)
    Cleveland Cavaliers
    Variação em um ano: 22% | Receita: US$ 440 milhões (R$ 2,37 bilhões) | Lucro operacional: US$ 127 milhões (R$ 683,3 milhões) | Proprietário: Dan Gilbert
  • 16. US$ 4,7 bilhões (R$ 25,34 bilhões)
    Washington Wizards
    Variação em um ano: 15% | Receita: US$ 389 milhões (R$ 2,09 bilhões) | Lucro operacional: US$ 135 milhões (R$ 727,1 milhões) | Proprietário: Ted Leonsis
  • 17. US$ 4,6 bilhões (R$ 24,77 bilhões)
    Denver Nuggets
    Variação em um ano: 18% | Receita: US$ 364 milhões (R$ 1,96 bilhão) | Lucro operacional: US$ 67 milhões (R$ 360,5 milhões) | Proprietário: E. Stanley Kroenke
  • 18. US$ 4,45 bilhões (R$ 23,94 bilhões)
    Sacramento Kings
    Variação em um ano: 20% | Receita: US$ 354 milhões (R$ 1,90 bilhão) | Lucro operacional: US$ 76 milhões (R$ 409 milhões) | Proprietário: Vivek Ranadivé
  • 19. US$ 4,4 bilhões (R$ 23,67 bilhões)
    San Antonio Spurs
    Variação em um ano: 14% | Receita: US$ 401 milhões (R$ 2,16 bilhões) | Lucro operacional: US$ 151 milhões (R$ 812,4 milhões) | Proprietários: Peter J. Holt, Sixth Street
  • 20. US$ 4,35 bilhões (R$ 23,40 bilhões)
    Oklahoma City Thunder
    Variação em um ano: 19% | Receita: US$ 357 milhões (R$ 1,92 bilhão) | Lucro operacional: US$ 114 milhões (R$ 613,3 milhões) | Proprietários: Clayton Bennett, George Kaiser, espólio de Aubrey McClendon
  • 21. US$ 4,3 bilhões (R$ 23,13 bilhões)
    Milwaukee Bucks
    Variação em um ano: 8% | Receita: US$ 355 milhões (R$ 1,91 bilhão) | Lucro operacional: US$ 26 milhões (R$ 140 milhões) | Proprietários: Wes Edens, Jimmy e Dee Haslam
  • 22. US$ 4,25 bilhões (R$ 22,87 bilhões)
    Portland Trail Blazers
    Variação em um ano: 21% | Receita: US$ 361 milhões (R$ 1,94 bilhão) | Lucro operacional: US$ 111 milhões (R$ 597,2 milhões) | Proprietário: Paul G. Allen Trust
  • 23. US$ 4,2 bilhões (R$ 22,60 bilhões)
    Indiana Pacers
    Variação em um ano: 17% | Receita: US$ 342 milhões (R$ 1,84 bilhão) | Lucro operacional: US$ 89 milhões (R$ 479,0 milhões) | Proprietários: Herb Simon, Stephen Simon
  • 24. US$ 4,1 bilhões (R$ 22,03 bilhões)
    Utah Jazz
    Variação em um ano: 15% | Receita: US$ 340 milhões (R$ 1,83 bilhão) | Lucro operacional: US$ 103 milhões (R$ 554,1 milhões) | Proprietários: Ryan e Ashley Smith
  • 25. US$ 3,9 bilhões (R$ 20,98 bilhões)
    Orlando Magic
    Variação em um ano: 22% | Receita: US$ 318 milhões (R$ 1,71 bilhão) | Lucro operacional: US$ 94 milhões (R$ 505,7 milhões) | Proprietário: família DeVos
  • 26. US$ 3,8 bilhões (R$ 20,42 bilhões)
    Charlotte Hornets
    Variação em um ano: 15% | Receita: US$ 328 milhões (R$ 1,76 bilhão) | Lucro operacional: US$ 82 milhões (R$ 441,2 milhões) | Proprietários: Rick Schnall, Gabe Plotkin, Chris Shumway
  • 27. US$ 3,65 bilhões (R$ 19,64 bilhões)
    Detroit Pistons
    Variação em um ano: 7% | Receita: US$ 321 milhões (R$ 1,73 bilhão) | Lucro operacional: US$ 106 milhões (R$ 570,3 milhões) | Proprietário: Tom Gores
  • 28. US$ 3,6 bilhões (R$ 19,37 bilhões)
    Minnesota Timberwolves
    Variação em um ano: 16% | Receita: US$ 320 milhões (R$ 1,72 bilhão) | Prejuízo operacional: US$ 41 milhões (R$ 220,6 milhões) | Proprietários: Marc Lore, Alex Rodriguez
  • 29. US$ 3,55 bilhões (R$ 19,10 bilhões)
    New Orleans Pelicans
    Variação em um ano: 16% | Receita: US$ 302 milhões (R$ 1,63 bilhão) | Lucro operacional: US$ 78 milhões (R$ 420,0 milhões) | Proprietária: Gayle Benson
  • 30. US$ 3,5 bilhões (R$ 18,83 bilhões)
    Memphis Grizzlies
    Variação em um ano: 17% | Receita: US$ 306 milhões (R$ 1,65 bilhão) | Lucro operacional: US$ 28 milhões (R$ 150,6 milhões) | Proprietário: Robert Pera

 

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