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Dicas Forbes Sobre Investimentos

Uma Viagem À Gelada Patagônia Chilena, a Última Fronteira do Salmão

16 de dezembro de 2025 Canaldevenda

Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.

Assim começou a madrugada gelada da última quinta-feira (11), no verão da Patagônia chilena, onde a sensação térmica causada pelos ventos polares era de alguns graus negativos em Puerto Natales: “Olá, bom dia. Não conseguimos descarregar o navio-tanque durante a noite por causa das condições meteorológicas e estamos parados. Existem restrições regulamentares de vento que impedem as manobras da embarcação. Os ventos estão a 40 nós e a manobra foi abortada em conjunto com a equipe da Oxxean 7 local”.

A mensagem foi recebida pelo engenheiro Marcelo Azócar, diretor da planta local de processamento da AquaChile, a maior empresa produtora de salmão do país e a segunda maior do mundo. Sua receita anual é de US$ 6 bilhões (R$ 32,4 bilhões na cotação atual). “Não há o que fazer. Hoje ficaremos parados”, disse Azócar. Somente na manhã da sexta-feira (12), os peixes foram descarregados do wellboat (como são chamados os navios-tanque de peixes vivos), embarcação especializada para transportar a criação das fazendas marinhas para o frigorífico. São as condições do wellboat que permitem manter a saúde do salmão por meio do controle de água, oxigênio e temperatura.

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Por quatro dias, a Forbes Agro esteve no extremo sul da Patagônia Chilena, região famosa pelo Estreito de Magalhães, uma rota marítima histórica que conecta o Atlântico ao Pacífico, em um cenário de montanhas, geleiras e fiordes que se assemelha muito à Noruega, o maior produtor de salmão do mundo. É dessa unidade que sai a maior parte do peixe comprado pelo Brasil dessa companhia.

“Setenta e três por cento do que produzimos nesta planta vai para a América Latina, e, desse volume, 87% tem o Brasil como destino”, afirma Azócar. Segundo o executivo, o país é hoje o principal comprador do salmão fresco inteiro da AquaChile, um produto que exige cadeia de frio rigorosa e processamento rápido, favorecido pela proximidade logística e pelo transporte rodoviário até o mercado brasileiro. A unidade de Puerto Natales responde por cerca de 4 mil toneladas mensais.

O município é o principal ponto de entrada para Parque Nacional Torres del Paine, Reserva da Biosfera de cerca de 242.000 hectares, com inúmeros glaciares. Um dos maiores é Glaciar Grey, famoso pelos imensos paredões de gelo azul e de icebergs flutuantes.

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Região do extremo sul da Patagônia Chilena

Não por acaso, na chamada “a última fronteira do salmão”, a unidade de processamento da AquaChile acaba de ganhar um investimento de US$ 13 milhões (R$ 70,3 milhões na cotação atual), que será aplicado em 2026. O projeto de atualização prevê a substituição de bins – caixas usadas para armazenar o peixe – e carretas por túneis contínuos, linhas planificadas e robotizadas. A empresa chilena emprega 6 mil pessoas. A modernização, diz Azócar, amplia a flexibilidade produtiva, permitindo alternar entre salmão fresco, filés, congelados e subprodutos.

A capacidade de congelamento saltará de 30 mil para até 120 mil quilos por dia, enquanto os túneis poderão congelar até 6 mil quilos por hora. “Hoje, o Brasil absorve grande parte do peixe inteiro fresco. Com a nova planta, podemos redirecionar volumes para filé ou congelado conforme o mercado”, afirma o executivo, destacando que a estratégia passa por diversificação de mercados, por exemplo porcionar cortes para o mercado dos EUA, sem reduzir a relevância do país. “O Brasil segue central, mas a planta precisa responder a diferentes cenários. Se um mercado desacelera, temos condições industriais de mudar o mix.”

O Chile é o segundo maior produtor de salmão do mundo, segundo a consultoria Statista. A produção do salmão do Atlântico cultivado, estimado para 2025 é de 3,12 milhões de toneladas métricas, ante cerca de 900 mil toneladas nos anos 2000. A Noruega lidera com 1,5 milhão de toneladas por ano. Em média, o Chile tem produzido cerca de 700 mil toneladas.

Uma Viagem À Gelada Patagônia Chilena, a Última Fronteira do Salmão

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Marcelo Azócar, diretor da planta da AquaChile em Puerto Canales

O salmão é o eixo central do negócio da AquaChile, empresa de capital fechado que pertence ao conglomerado agroindustrial Agrosuper, produtora de outras proteínas como frango, porco e peru, e que pertence à família Vial Concha, hoje tendo à frente os quatro sucessores do fundador Gonzalo Vial Vial que faleceu aos 88 anos, no ano passado. O presidente desde 2020 é o filho José Guzmán Vial.

A companhia de pescado possui 320 áreas de concessão marítima, 15 fazendas de peixes, 6 plantas de processamento, dois centros de reprodução e genética e uma fábrica de ração, em um projeto totalmente verticalizado (confira no final da reportagem a linha do tempo do salmão).

Terra e água geladas por natureza

No inverno, entre os meses de junho e setembro, as temperaturas mínimas no Estreito de Magalhães podem ser muito mais frias que as registradas na semana passada.  Elas facilmente ficam abaixo de zero graus, com relatos de mínimas negativas de até -33°C em mar aberto.

Mas a cadeia produtiva do salmão começa muito antes de o peixe chegar ao mar aberto. No caso da AquaChile, o processo se inicia no Centro de Reprodução e Genética. Matías González Pruzzo, engenheiro comercial e gerente de relacionamento com o Brasil, diz que a empresa utiliza hoje em seus programas genéticos, ferramentas avançadas como genômica aplicada e marcadores moleculares. “Há muitos anos, aqui se faz o estudo de combinações de pai e mãe, com registro histórico de todas as famílias genéticas”, explica Pruzzo. Segundo ele, o objetivo é alcançar padronização de qualidade, menor mortalidade e desempenho produtivo previsível.

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Matías González Pruzzo, engenheiro comercial e de relacionamento com o Brasil

No incubatório, os ovos fertilizados permanecem em água doce, com controle de temperatura, oxigenação e sanidade. Após a eclosão, os alevinos passam por um período de crescimento inicial até a fase de smoltificação, quando o peixe se adapta fisiologicamente para viver em água salgada. Esse ciclo em água doce pode durar de oito a doze meses, dependendo da espécie e do programa genético adotado.

A AquaChile trabalha com duas espécies: o salmão Atlântico, também chamado de salmão salar, e o salmão Coho, conhecido como salmão do Pacífico. “São dois programas genéticos separados, em centros distintos, porque cada espécie tem características biológicas e produtivas próprias”, afirma Pruzzo. No caso do salmão Atlântico, ele pode ser produzido ao longo de todo o ano. O Coho segue uma lógica sazonal, com colheitas concentradas entre julho e março.

Depois da fase em água doce, os peixes são transferidos para centros de cultivo, os chamados Centro-Mar. A partir daí, inicia-se a etapa mais longa e intensiva da cadeia. O crescimento em tanques redes pode levar de 12 a 18 meses, até que o peixe atinja o peso ideal de abate, entre 5 e 6 quilos vivos. “Sempre há um peixe objetivo. O desafio é que cresça de forma uniforme e sem maturação sexual, porque isso compromete a qualidade da carne”, diz.

Do início no incubatório até a colheita final, o ciclo completo do salmão pode levar de dois a três anos.  Trata-se de uma cadeia intensiva em capital, tecnologia e gestão. A conversão alimentar, indicador-chave da eficiência produtiva, gira em torno de 1 quilo de ração para 1 kg de peixe vivo na AquaChile. Para comparação, o peso de abate de um boi comercial por volta de três anos e da raça nelore fica na faixa de 450 a 550 kg de peso vivo.

“Se você melhora genética, manejo e velocidade de coleta, melhora tudo. Cada ajuste impacta custo, sustentabilidade e resultado”, afirma Pruzzo.

Segundo o executivo, mais da metade dos investimentos do setor é destinada justamente à fase de produção em mar, considerada a mais cara. Além disso, há barreiras de entrada elevadas.

“Hoje, uma granja de salmão sem tecnologia, sem logística e sem controle sanitário não funciona. E começar do zero é muito difícil”, diz. Por isso, a indústria depende cada vez mais de ganhos de eficiência. “Não dá para criar novos centros. A única forma de crescer é aproveitar melhor o que já existe, com genética, inovação e processos mais rápidos”.

Do incubatório para o mar

A Forbes também acompanhou o ciclo que começa na Piscicultura Rio Hollenberg, uma das três unidades responsáveis por conduzir todas as etapas em água doce antes do envio dos peixes às fazendas marinhas. A instalação recebe ovos já fecundados e realiza o processo completo até a saída dos smolts para o mar. “Recebemos as ovas, fazemos todo o crescimento em água doce e entregamos o peixe pronto para iniciar o ciclo em água-mar”, explica o engenheiro Francisco Ojeda, chefe de piscicultura.

É como se fosse um berçário ou creche dos peixes. As ovas permanecem em incubação por um período de 60 a 90 dias. “Nesta fase o peixe não se alimenta. Ele consome o saco vitelínico, e a temperatura define se o processo será mais rápido ou mais lento”, afirma Ojeda. O controle térmico permite escalonar a eclosão e organizar os lotes ao longo do ano.

V.Ondei

Francisco Ojeda, chefe de piscicultura

Após a eclosão, os alevinos seguem para a fase de primeira alimentação, também chamada de alevinagem. Nesse estágio, que dura cerca de três meses, os peixes passam de 0,13 gramas para aproximadamente 5 gramas. Em seguida, entram no pré-smolt, onde permanecem por mais três meses, alcançando cerca de 50 gramas.

“A primeira alimentação é a etapa mais crítica de todo o ciclo”, diz Ojeda. “Qualquer variação de água, temperatura ou manejo tem impacto direto na sobrevivência.”

A etapa seguinte é a de smoltificação, já considerada a fase 2 do processo em água doce. Os peixes chegam a cerca de 120 gramas e passam por adaptações fisiológicas para tolerar a água salgada.

“Desde que a ova chega até termos os primeiros peixes aptos a ir ao mar, falamos de 10 a 11 meses”, diz Ojeda.

O transporte para as fazendas marinhas é feito por embarcações equipadas com tanques. “Em média, cada barco leva cerca de 100 mil peixes, com densidades abaixo dos padrões máximos, para priorizar o bem-estar animal”, explica Ojeda. Isso significa “peixes tranquilos” e que não se trombam intensamente.

Como é viver em uma fazenda marinha

A operação de uma fazenda marinha de salmão funciona como uma unidade industrial flutuante. Lembra muito, guardada as proporções, uma plataforma de petróleo em alto mar. A Forbes esteve em Punta Vergara, onde ocorre a engorda da espécie atlântica.

“Este é um centro que funciona 24 horas por dia, em um ambiente extremo, onde o controle sanitário e ambiental define se a produção se sustenta ou não”, afirma Roberto Nuñes, encarregado do centro local de cultivo marinho da AquaChile.

O ciclo atual desta fazenda começou com a semeadura de 1,5 milhão de peixes, com peso médio de 122 gramas, provenientes das pisciculturas de Hollenberg, mais Pargua e Novofish. “A ‘plantação’ iniciou-se em 30 de setembro de 2024”, diz Nunes. A colheita dos peixes, que estava projetada para este mês de dezembro, foi antecipada. “Em novembro já estávamos com peso médio de 5,5 quilos.”

Atualmente, a fazenda de engorda mantém cerca de 1,27 milhão de peixes, com biomassa aproximada de 7 mil toneladas. “Podemos reorganizar os módulos dentro da concessão, mas a biomassa autorizada é fixa”, explica Nuñes.

A unidade, com equipe de 14 dias embarcada e 14 dias de descanso, cuida dos serviços de apoio como alimentação, robótica, manutenção e veterinária. “Hoje, com tecnologia, trabalhamos com menos gente, mas com muito mais controle”, afirma.

Sensores monitoram oxigênio, salinidade e temperatura em diferentes profundidades, com regras de produção de biomassa máxima (quilos de peixes por metro cúbico de água), definidas por concessão pública.

O Chile possui um área de mar, chamada de Zona Econômica Exclusiva de 368,3 milhões de hectares de lâminas d’água. As áreas marinhas protegidas são de  78,9 milhões de hectares, sendo 19,7 milhões no sul do país. Já as áreas aptas para a aquicultura são de 1,09 milhão de hectares, dos quais 14.368 hectares são outorgados para o salmão.

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Roberto Nuñez chefe do Centro Mar de Punta Vergara

Nessas fazendas, embora a tecnologia impere, é o clima que define o ritmo biológico da produção. “No inverno, com água muito fria, o peixe praticamente não se alimenta”, diz Nuñes. Em Magalhães, o crescimento se concentra quando a temperatura da água entra na faixa entre 8 e 13 graus, no verão, considerada ideal para o metabolismo do salmão. “É nesse intervalo que o ganho de peso acelera.” Segundo ele, é justamente nesse ponto que a região tem comportamento climático semelhante ao da Noruega, com crescimento concentrado nos meses mais quentes.

Outro desafio dessa natureza gelada é a convivência com a fauna marinha, entre eles estão os pinguins-de-Magalhães, os leões, lobos e elefantes-marinhos, lobos-marinhos, diversas espécies de golfinhos, baleias orcas e jubartes, além de aves marinhas como cormorões, gaivotas. No dia em que a Forbes esteve na fazenda, os lobos estavam à espreita, circulando com frequência ao redor dos tanques-redes, em busca de um “lanchinho de salmão”. Segundo Nuñes, as visitas costumam ser rotineira.

“Eles estão sempre por perto. Usamos redes lobeiras e robôs submarinos para revisar qualquer ruptura. Não afastamos os animais, mas também não podemos permitir a entrada nos tanques-rede”, afirma. Todos os avistamentos de aves e mamíferos são registrados e reportados às autoridades ambientais.

E o Brasil nessa história?

Dos fiordes frios do Chile ao balcão de um restaurante japonês em alguma esquina esquina ou restaurante sofisticado, o salmão se tornou um elo improvável entre dois países. No Brasil, ele deixou de ser “peixe de ocasião” e caiu no gosto popular: adultos que juram fidelidade ao sashimi e crianças que pedem sushi com a naturalidade de quem pede batata frita. Só que esse hábito, cada vez mais cotidiano, depende de uma engrenagem precisa.

O Brasil importou no ano passado 116,6 mil toneladas de salmão por US$ 874,1 milhões, recorde nos últimos cinco ano, dos quais US$ 873,3 milhões do Chile, Neste ano, entre janeiro e novembro foram US$ 735,9 milhões do pescado chileno.

É nessa ponte que a Frescatto Company, sediada no Rio de Janeiro (RJ), se tornou um dos nomes mais influentes do mercado. A companhia, que deve faturar cerca de R$ 2 bilhões neste ano, ante R$ 1,6 bilhão em 2024, foi uma das primeira a apostar no pescado.

O volume importado impressiona: “São importadas 17 mil toneladas por ano, trazidas de carretas que percorrem 4.400 km até o Rio de Janeiro. Foram 850 carretas dessas que a gente trouxe num ano só de salmão”, diz Rafael Barata, gerente de comércio exterior, apontando para os veículos que levam uma semana para dar a volta rumo ao sul da Patagônia, evitando a Cordilheira dos Andes. E, segundo o executivo, o detalhe que muda tudo é o perfil do consumo. “Salmão a gente vende 90% inteiro”, porque o destino principal é o food service, é o que o sushiman, principalmente, quer cortar”.

O porquê de o Brasil ser, na prática, um mercado “chileno” de salmão está na geografia e na logística para a companhia. O Chile tem “a combinação” que permite produzir em escala. E, do lado brasileiro, o custo manda. A logística das carretas, em vez de avião é um exemplo. Mas a Frescatto opera como curadora e garantidora de um produto que não admite falhas. Por isso, a empresa evita depender de um único fornecedor, mas a AquaChile está entre os principais.

“O salmão é um produto de 22 dias de validade. A gente perde 7 dias na viagem. Então assim, temos 14 para vender”, afirma. É uma corrida contra o tempo, descrito por Barata como uma prova de resistência.

Vale registrar que a escala da Frescatto não está só no salmão. Barata resume a empresa como um grande hub de proteína aquática, com operação nacional e internacional: “quatro fábricas, mais de 50 espécies”, cerca de “uns 400” SKUs, “praticamente 2 mil funcionários”, “16 mil clientes” e produtos de “14 países”. Mas o salmão é o motor. “De faturamento é cinquenta e poucos por cento.” E esse portfólio se sofisticou por demanda do restaurante. “A gente ultimamente entrou muito nessa linha de produtos mais premium, porque era uma demanda dos restaurantes.”

Mesmo assim, a empresa não se define como “produtora”, e isso diz muito sobre sua estratégia. “A Frescato não produz nada. A gente compra e faz parceria”, afirma. No Brasil, isso inclui uma relação de financiamento e orientação com pescadores, mais na qualidade e na regularidade do que no método de captura.

O futuro desse mercado, na leitura de Barata, está desenhado. Se o Brasil continuar “viciado” em salmão, o jogo vai ser cada vez menos sobre desejo e cada vez mais sobre quem consegue garantir, todos os dias, que o peixe do fiorde chileno chegue com cara de recém pescado ao prato do brasileiro.

Confira como é a cadeia do salmão































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